
Alguém um dia me dizia: Principezinha, esta é a ordem e estas são as fases do amor. Só não sei se da esquerda para a direita, se da direita para a esquerda.
porque nada é por acaso

 Era uma vez um menino que foi convidado para ir trabalhar para muito loooooooooonge. Como a proposta era aliciante lá foi ele, sentia que não podia desperdiçar a oportunidade. Para trás deixava as pessoas que sempre lhe foram queridas e deixava também metade do seu coraçãozinho com uma menina muito bonita. Ela prometeu-lhe que cá ficaria à espera e que não deixaria que ninguém se aproximasse dela. O seu coração estaria frio para essas segundas intenções e ela não gostava dessas confianças. Cada macaquinho no seu galhinho, dizia ela entre risos. O pobre trabalhador também deixara uma meia dúzia de promessas de amor eterno e que nada nem ninguém os separaria. Trocaram-se abraços apertados e beijos apaixonados na hora da partida. Deixaram-se cair lágrimas de saudade e de incerteza perante o futuro próximo. Passava um mês, dois, três. Nenhum se habituara à distância que os separava. Nenhum conseguia ser verdadeira feliz sem o outro. Apesar dos investimentos estrangeiros de outros meninos e outras meninas todos muito bem intencionados, já se sabe, oferencendo ombros de consolo, nenhum se deixara iludir, nem influenciar. Mantiveram-se sempre fieis ao compromisso que assumiram. Certo dia estava a menina em casa de volta das suas coisas quando ouve tocar à campainha. Corre até à porta, espreita e estranha não ver ninguém. A medo abre a porta e repara que tem um papel dobrado por cima do tapete. Apanha-o e abre-o. Encontra uma mensagem que lhe faz disparar o coração de imediato. Quando levanta os olhos do papel, encontra o olhar da sua vida e ambos deixam-se derreter nos braços um do outro para todo o sempre. Vitória, vitória, acabou-se a história.
Era uma vez um menino que foi convidado para ir trabalhar para muito loooooooooonge. Como a proposta era aliciante lá foi ele, sentia que não podia desperdiçar a oportunidade. Para trás deixava as pessoas que sempre lhe foram queridas e deixava também metade do seu coraçãozinho com uma menina muito bonita. Ela prometeu-lhe que cá ficaria à espera e que não deixaria que ninguém se aproximasse dela. O seu coração estaria frio para essas segundas intenções e ela não gostava dessas confianças. Cada macaquinho no seu galhinho, dizia ela entre risos. O pobre trabalhador também deixara uma meia dúzia de promessas de amor eterno e que nada nem ninguém os separaria. Trocaram-se abraços apertados e beijos apaixonados na hora da partida. Deixaram-se cair lágrimas de saudade e de incerteza perante o futuro próximo. Passava um mês, dois, três. Nenhum se habituara à distância que os separava. Nenhum conseguia ser verdadeira feliz sem o outro. Apesar dos investimentos estrangeiros de outros meninos e outras meninas todos muito bem intencionados, já se sabe, oferencendo ombros de consolo, nenhum se deixara iludir, nem influenciar. Mantiveram-se sempre fieis ao compromisso que assumiram. Certo dia estava a menina em casa de volta das suas coisas quando ouve tocar à campainha. Corre até à porta, espreita e estranha não ver ninguém. A medo abre a porta e repara que tem um papel dobrado por cima do tapete. Apanha-o e abre-o. Encontra uma mensagem que lhe faz disparar o coração de imediato. Quando levanta os olhos do papel, encontra o olhar da sua vida e ambos deixam-se derreter nos braços um do outro para todo o sempre. Vitória, vitória, acabou-se a história.
 Certamente todos estarão recordados do filme Madagascar e dos caricatos pinguins que fazem as graças de quem os vê. O segredo destas personagens reside na postura que adoptam: smile and wave estão sempre a lembrar-se uns aos outros de qual deverá ser a sua atitude perante as pessoas que olham para eles. Tudo isto porque guardam dentro de si uma enorme capacidade de projectarem os esquemas mais impressionantes possível. A fachada que sustentam de pinguins simpáticos, esconde os esquemas que armam e a esperteza que têm. Lembro-me muito deste episódio e acho que no fundo, no fundo, até nos deixa uma bela dica, não necessariamente no sentido de ser usada para fins menos próprios, mas há alturas em que dá muito jeito. Na hora H just smile and wave, boys. Smile and wave.
Certamente todos estarão recordados do filme Madagascar e dos caricatos pinguins que fazem as graças de quem os vê. O segredo destas personagens reside na postura que adoptam: smile and wave estão sempre a lembrar-se uns aos outros de qual deverá ser a sua atitude perante as pessoas que olham para eles. Tudo isto porque guardam dentro de si uma enorme capacidade de projectarem os esquemas mais impressionantes possível. A fachada que sustentam de pinguins simpáticos, esconde os esquemas que armam e a esperteza que têm. Lembro-me muito deste episódio e acho que no fundo, no fundo, até nos deixa uma bela dica, não necessariamente no sentido de ser usada para fins menos próprios, mas há alturas em que dá muito jeito. Na hora H just smile and wave, boys. Smile and wave.






 Às vezes é bem mais fácil enfiar o carapuço na cabeça e abancar num beco qualquer. São várias as razões que despontam esta vontade - fuga, medo, desilusão. A esta atitude se chama bater no fundo. Às vezes é preciso cairmos redondamente para sermos capazes de nos levantarmos e tomarmos uma atitude, mudarmos o que está mal, o que nos impede de sermos verdadeiramente felizes. Estes dias mais cinzentos atiram-nos para este tipo de depressão solitária, é comum  que as pessoas se sintam mais em baixo e que ressuscitem o que mais as atormenta. A mim? Só me apetece dormir.
Às vezes é bem mais fácil enfiar o carapuço na cabeça e abancar num beco qualquer. São várias as razões que despontam esta vontade - fuga, medo, desilusão. A esta atitude se chama bater no fundo. Às vezes é preciso cairmos redondamente para sermos capazes de nos levantarmos e tomarmos uma atitude, mudarmos o que está mal, o que nos impede de sermos verdadeiramente felizes. Estes dias mais cinzentos atiram-nos para este tipo de depressão solitária, é comum  que as pessoas se sintam mais em baixo e que ressuscitem o que mais as atormenta. A mim? Só me apetece dormir.