quarta-feira, maio 04, 2011

segunda-feira, maio 02, 2011

Recomendado




Ontem vi este filme na televisão. Há muito que o desejava ver. É simplesmente fantástico! Não é bem um filme, é mais um documentário, não há diálogos, não há voz-off, nada. Simplesmente mostram o dia-a-dia dos quatro bebés e a forma como se relacionam com o meio (pais, animais, outras crianças, etc) e nós assistimos a essas interacções. Posso dizer que literalmente chorei a rir com algumas situações. As conclusões do filme cada um que as tire para si e há, de facto, muito a concluir, penso...

Aconselho vivamente o filme a quem gosta de crianças, a quem se interessa por psicologia infantil, para quem gosta de olhar para o mundo e reflectir sobre ele.

segunda-feira, abril 25, 2011

Os Vampiros



Acho que nunca a letra desta música fez tanto sentido...

quinta-feira, abril 21, 2011

Ele


Ele nunca baixa os braços. E tu?

terça-feira, abril 19, 2011

Poltuguês pala estlangeilos

- Plofessola, plofessola, polque é que eu não consigo dizel os ls? Os Ls? Os Lsss???

sábado, abril 16, 2011

Handmade

Num mundo industrializado e globalizado, onde tudo é feito em quantidades gigantes, sem peso nem medida, sem alma, sem coração, tantas e tantas vezes até gostaríamos de personalizar um dia especial, mas a falta de tempo e a falta de paciência atiram-nos para os sítios do costume, numa busca desenfreada pelas coisas do costume.

Por outro lado, se até pensamos nalguma coisa mais particular, de imediato o bonito passa a feio quando olhamos para a etiqueta que trás agarradada... Voltamos costas e regressamos ao sítio do costume.

A tão falada e cansativa crise muitas vezes bate na tecla da necessidade do regresso às origens e à simplicidade das coisas. Porque não trocar playstations (quando não há orçamento para elas, nem para os jogos que elas naturalmente reclamam) por tempo de qualidade e em família a construir objectos, inventar histórias, quem sabe não estaremos a investir no desenvolvimento de futuros artistas que apenas precisam de quem os estimule e lhes abra horizontes.

A verdade é que a pressão da sociedade e do consumismo desvaloriza as coisas e as pessoas simples, encarneirando-nos para aquilo que não somos e não podemos ter.

Penso que não faltará muito para todos realizarem que, de facto, não há nada melhor do que deitar as MÃOS à obra. E nada tem mais valor do que o fruto do nosso trabalho.

quinta-feira, abril 14, 2011

De guarda

Bem guardado. Bem entregue. A salvo. Vigiado. Leal.

Seguro ou assegurado?

quarta-feira, abril 13, 2011

I said I would be back

Vou ressuscitar o blog.

E nada melhor que reiniciá-lo com a partilhar de um momento na primeira pessoa.

E foi assim o ano passado, entre o sonho e o infinito.